quinta-feira, 8 de setembro de 2011

METAIS PESADOS - Um pouco sobre - FOCO NO MERCÚRIO

- Os metais pesados estão nos prejudicando MUITO - Se previna use o GFU, tome uma boa água, cuide da sua alimentação (de preferência a alimentos sem agrotóxicos), tome uma boa água, LEIA OS RÓTULOS  e fique na certeza QUE O  SE CUIDAR é o MELHOR CAMINHO!


- Alguns metais:
ARSÊNICO- Na forma de arsenito é usado como herbicida e como arsenato, é usado nos inseticidas.
CHUMBO (Pb) – várias são as doenças causadas pelo chumbo
CÁDMIO (Cd) - Na agricultura, uma fonte direta de contaminação pelo cádmio é a utilização de fertilizantes fosfatados.
MERCÚRIO (Hg) - A biotransformação por bactérias do mercúrio inorgânico a metilmercúrio é o processo responsável pelos elevados níveis do metal no ambiente. Esse metal demonstra afinidade por tecidos como células da pele, cabelo, glândulas sudoríparas, glândulas salivares, tireoide  trato gastrointestinal, fígado, pulmões, pâncreas, rins, testículos, próstata e cérebro.Ver relação das doenças e sintomas emocionais.
CROMO (Cr) e patogenias.
MANGANÊS (Mn) - Os sintomas dos danos provocados pelo manganês
- Mais sobre o Bisfenol- importante saber - usado diariamente

Cada dia mais se fala sobre o enfraquecimento imunológico e na paralela do fortalecimento das bactérias. Hoje o aconselhamento divulgado é o diminuir o uso de antibióticos e remédios.


Várias pesquisas demonstram que muito do enfraquecimento do nosso sistema de defesa vem de:
- Termos metais pesados em nosso organismo. 
- Pelo uso de solventes.
- Agrotóxicos
- Químicos e aditivos
- Parasitas, vírus, fungos, bactérias entre outros micro organismos
- Poluição sonora, visual, eletromagnética - causadoras de estresse - altamente acidificante.



Estudos realizados pelo "National Institute of Occupational Safety and Health", nos EUA, indicam que cerca de 900 dos químicos utilizados em cosméticos são tóxicos.

 - Muitos desodorantes em bastão, bem como certos cosméticos, contêm sais de alumínio. A presença de sais de alumínio está claramente indicada na embalagem. A única coisa a fazer é jogar esses produtos perigosos no lixo e procurar produtos de qualidade que sejam inofensivos. Eles existem.


Os parabenos, que aparecem no rótulo como metilparabeno, etilparabeno, propilparabeno, butilparabeno, isobutilparabeno ou E216, têm demonstrado ligações preocupantes com vários tipos de câncer.

Veja bem...quando ingerimos uma química existe todo um processo que ajuda a fazer sua decomposição e eliminação. O mesmo não acontece quando colocadas diretamente na pele.

Quando se aplicam químicos sobre a pele, estes são absorvidos diretamente para a corrente sanguínea sem qualquer tipo de filtração, indo se instalar nos órgãos mais fragilizados. Lembrar: Parasitas + química = doença do órgão.

Recentemente, tem sido noticiado na mídia escrita e falada a contaminação de adultos, crianças, lotes e vivendas residenciais, com metais pesados, principalmente por chumbo e mercúrio. Contudo, a maioria da população não tem informações precisas sobre os riscos e as conseqüências da contaminação por esses metais para a saúde humana.


O que são metais pesados e por que fazem mal à saúde?
Em contato com o organismo, esses metais acabam atraindo para si dois elementos essenciais do corpo: proteínas e enzimas. Eventualmente eles se unem a algumas delas, impedindo que funcionem - o que pode levar até à morte. 

"Os metais pesados também se ligam às paredes celulares, dificultando o transporte de nutrientes", diz o químico Jorge Masini, da USP. 

- Encontramos alumínio, mercúrio, níquel, chumbo, bário, estanho, arsênico, cádmio etc., substâncias extremamente tóxicas para o organismo, também em diversos produtos de consumo comum.

- Os metais pesados absorvidos, respirados ou transmitidos pela placenta materna provocam um grande número de doenças e sintomas ligados à presença dos metais no organismo. 

- Os metais pesados vão se acumulando durante toda a vida do indivíduo nas gorduras, no cérebro, no sistema nervoso, nos músculos e a medicina acadêmica não leva em conta que esses produtos tóxicos provocam o efeito de uma verdadeira “bomba relógio”.

MERCÚRIO

- Até 1991, por exemplo, um desinfetante alaranjado contendo mercúrio era usado para pincelar os ferimentos superficiais de milhões de adultos e crianças — inclusive de recém-nascidos para a desinfecção ao redor do umbigo.

- Hoje, o problema continua. Uma tintura cor-de-rosa, distribuída contra a coceira provocada pela catapora contém um derivado do mercúrio.

- Quase todos nós temos mercúrio na boca — outra informação inquietadora. Os amálgamas usados nos dentes de milhões de adultos (e de crianças) contêm mercúrio, cujo vapor intoxica todo o organismo da pessoa, com maior ou menor intensidade de um indivíduo para outro. Diariamente, absorvemos, sem saber e sem querer, doses de metais pesados que estão bem além das normas permitidas.




- Por outro lado, ninguém lhe diz que a maior parte das vacinas contém alumínio e timerosal, um conservante à base de mercúrio. 

Durante anos e mesmo por toda a vida, idosos e crianças recebem, portanto, regularmente — e em doses elevadas — produtos que intoxicam o organismo. Produtos que precisam ser depois tratados e eliminados, se quisermos obter um estado de saúde normal. NOVAMENTE A IMPORTÂNCIA DO USO DO GFU para a eliminação dos metais pesados.
http://www.taps.org.br/Paginas/medmedic06.html


MERCÚRIO: Sintomas: Depressão, tremores nos membros, quadro psicóticos, irritação, distúrbios da fala e gagueira (principalmente em crianças), convulsões, alergias respiratórias, alucinações, distúrbios de memória, baixo desempenho sexual, redução de imunidade.
Fontes de contaminação: Agrotóxicos, pesticidas, fungicida, peixes (contaminação das águas dos rios ocasionadas pelo garimpo do ouro), frutos do mar, obturações de amálgama dos dentes, termômetros quebrados (ingeridos por crianças), vapor de lâmpadas fluorescentes.

MERCÚRIO (Hg)
A progressiva utilização do mercúrio para fins industriais e o emprego de compostos mercuriais durante décadas na agricultura resultaram no aumento significativo da contaminação ambiental, especialmente da água e dos alimentos.

Uma das razões que contribuem para o agravamento dessa contaminação é a característica singular do Ciclo do Mercúrio no meio ambiente. A biotransformação por bactérias do mercúrio inorgânico a metilmercúrio é o processo responsável pelos elevados níveis do metal no ambiente.
O mercúrio é um líquido inodoro e de coloração prateada. Os compostos mercúricos apresentam uma ampla variedade de cores.

Nos processos de extração, o mercúrio é liberado no ambiente principalmente a partir do sulfeto de mercúrio

 O mercúrio e seus compostos são encontrados na produção de cloro e soda caustica (eletrólise),

em equipamentos elétricos e eletrônicos (baterias, retificadores, relés, interruptores etc), 

aparelhos de controle (termômetros, barômetros, esfingnomanômtros), 

tintas (pigmentos),

amálgamas dentárias, 

fungicidas (preservação de madeira, papel, plásticos etc), 

lâmpadas de mercúrio, laboratórios químicos, preparações farmacêuticas, detonadores, óleos lubrificantes, catalisadores e na extração de ouro.

O trato respiratório é a via mais importante de introdução do mercúrio. Esse metal demonstra afinidade por tecidos como células da pele, cabelo, glândulas sudoríparas, glândulas salivares, tireóide, trato gastrointestinal, fígado, pulmões, pâncreas, rins, testículos, próstata e cérebro.


A exposição a elevadas concentrações desse metal pode provocar febre, calafrios, dispnéia e cefaléia, durante algumas horas. Sintomas adicionais envolvem diarréia, cãibras abdominais e diminuição da visão. Casos severos progridem para edema pulmonar, dispnéia e cianose. As complicações incluem enfisema, pneumomediastino e morte; raramente ocorre falência renal aguda.


Pode ser destacado também o envolvimento da cavidade oral (gengivite, salivação e estomatite), tremor e alterações psicológicas. A síndrome é caracterizada pelo eretismo (insônia, perda de apetite, perda da memória, timidez excessiva, instabilidade emocional). Além desses sintomas, pode ocorrer disfunção renal.

O mercúrio é um metal com características sui generis. Ele é o único metal que é líquido a temperatura ambiente tendo ponto de fusão de - 38,87 graus Celcius, e ponto de ebulição de 356,58 graus Celcius. Este metal líquido prateado é muito denso, e ainda possui uma tensão superficial alta o bastante para fazer com que o seja capaz de formar pequenas esferas perfeitas nas rochas e minerais onde é encontrado. Muitas características mineralógicas simplesmente não se aplicam ao mercúrio pelo fato dele ser líquido. Não se pode, por exemplo, definir um grau de dureza. O mercúrio não possui sequer estrutura cristalina nem plano de clivagem. Quando congelado e submetido a baixas pressões, o mercúrio forma cristais no sistema romboédrico e no sistema tetragonal se submetido a altas pressões.
O mercúrio dissolve facilmente o ouro e a prata o chumbo e metais alcalinos formando ligas relativamente consistentes conhecidas como amálgamas. No ar altera-se lentamente recobrindo-se com uma película de cor cinza de oxido mercuroso. A 350 oC oxida-se mais rapidamente, produzindo óxido mercúrico vermelho, HgO. É atacado pelo cloro a frio, pelo enxofre a quente, decompõe o ácido sulfúrico e o ácido nítrico. O mercúrio é obtido pela combustão do seu sulfeto ao ar livre. Seu uso industrial é bastante amplo podendo ser usado em termômetros, barômetros, lâmpadas, medicamenteos, espelhos detonadores, corantes, entre outros. O mercúrio é monovalente sob forma de Hg nos compostos mercurosos como o Hg2O e Hg2Cl2 e bivalente nos compostos mercúricos como o HgO e o HgCl2, HgS e Hg(CNO)2.
Emprego do mercúrio na medicina
Empregado na medicina desde a antiguidade, o mercúrio vem sofrendo substituição por outros medicamentos mais potentes e menos tóxicos. Hoje, ainda se usa o bicloreto, como anti-séptico, o protocloreto como colagogo e purgativo. Os óxidos amarelo e vermelho apresentados em pomadas dermatológicas e oftalmológicas. O cianeto de mercúrio foi utilizado em casos de sífilis visceral e os diuréticos a base de mercúrio estão praticamente abandonados. O mercúrio-cromo e o mercurobutol são empregados como anti-séptico em ferimentos.
Efeitos ecológicos do mercúrio
As atividades industriais e a utilização de combustíveis fósseis em geral são acompanhadas por grandes derramamentos de mercúrio. Quando um curso de água é poluído pelo mercúrio, parte deste se volatiliza na atmosfera e depois torna a cair, em seu estado original com as chuvas. Uma outra parte absorvida direta ou indiretamente pelas plantas e animais aquáticos circula e se concentra em grandes quantidades ao longo das cadeias alimentares. Além disso, a atividade microbiana transforma o mercúrio metálico em mercúrio orgânico, altamente tóxico.
Esquema do ciclo de intoxicação do mercúrio



Intoxicação por mercúrio
Uma vez absorvido, o mercúrio é passando ao sangue, é oxidado e forma compostos solúveis, os quais se combinam com as proteínas sais e álcalis dos tecidos.
Os compostos solúveis são absorvidos pelas mucosas, os vapores por via inalatória e os insolúveis pela pele e pelas glândulas sebáceas.
O mercúrio forma ligações covalentes com o enxofre e quando entra na forma de radicais sulfídrilas, o mercúrio bivalente substitui o hidrogênio para formar mercaptides tipo X-Hg-SR e Hg(SR)2 onde R é proteína e X radical eletronegativo. Os mercuriais orgânicos formam mercaptides do tipo RHg-SR. Os mercuriais interferem no metabolismo e função celular pela sua capacidade de inativar as sulfídrilas das enzimas, deprimindo o mecanismo enzimático celular.
A medida que o mercúrio passa ao sangue, liga-se as proteínas do plasma e nos eritrócitos distribuindo-se pelos tecidos concentrando-se nos rins, fígado e sangue, medula óssea, parede intestinal, parte superior do aparelhos respiratório mucosa bucal, glândulas salivares, cérebro, ossos e pulmões. è um tóxico celular geral, provocando desintegração de tecidos com formação de proteínas mercuriais solúveis e por bloqueio dos grupamentos –SH inibição de sistemas enzimáticos fundamentais a oxidação celular. Nas vias digestiva os mercuriais exercem ação cáustica responsáveis pelos transtornos digestivos (forma aguda). No organismo todo, enfim o mercúrio age como veneno protoplasmático.
Sintomas da intoxicações por mercúrio
As intoxicações por mercúrio variam seus sinais e sintomas de acordo com o nível de intoxicação, aguda, subaguda e crônica.
Intoxicação aguda
  • Aspecto cinza escuro na boca e faringe
  • Dor intensa
  • Vômitos (podem ser até sanguinolentos)
  • Sangramento nas gengivas
  • Sabor metálico na boca
  • Ardência no aparelho digestivo
  • Diarréia grave ou sanguinolenta
  • Inflamação na boca (estomatite)
  • Queda dos dentes e ou dentes frouxos
  • Glossite
  • Tumefação da mucosa da gengiva
  • Nefrose nos rins
  • Problemas hepáticos graves
  • Pode causar até morte rápida (1 ou 2 dias)
Intoxicação crônica
  • Transtornos digestivos
  • Transtornos nervosos
  • Caquexia
  • Estomatite
  • Salivação
  • Mau hálito
  • Inapetência
  • Anemia
  • Hipertensão
  • Afrouxamento dos dentes
  • Problemas no sistema nervoso central
  • Transtornos renais leves
  • Possibilidade de alteração cromossômica
Valores patológicos do mercúrio
Urina de 24 horsa
de 0,00 a 0,01 mg
não tóxico (acidental)
de 0,02 a 0,09 mg
perigo de intoxicação
de 0,010 a 0,80 mg
intoxicação crônica
acima de 1 mg
intoxicação aguda
acima de 2 mg
intoxicação subaguda
Fonte: "Toxicologia Humana e Geral" de Dilermando Brito Filho, 2ª edição, Rio de Janeiro 1988.
Sangue
de 0,00 a 0,1 mg/l
não tóxico
acima de 10 mg/l
intoxicação
Fonte: "Toxicologia Humana e Geral" de Dilermando Brito Filho, 2ª edição, Rio de Janeiro 1988.
Tratamento para intoxicação aguda
Deve-se remover o tóxico com lavagem gástrica, usando-se água albuminosa ou leite de magnésia. Dar laxantes e eméticos. Pode-se usar água morna com vomitivos ( não para o caso de cloreto de mercúrio (HgCl2) por ser cáustico).
Como antídoto pode ser usado o dimercapol, também conhecido como BAL (british anti-lewisite) de 3 a 4 mg/kg de 4 em 4 horas nos dois primeiros dias e de 12 em 12 horas até o décimo dia. Há quem recomende como antídoto específico a rongarita (formaldeido sulfoxilato de sódio) usada para lavagem a 5%. Deve-se ainda fazer tratamento sintomático. Em caso de não haver BAL disponível deve-se administrar 10 litros diários de solução isotônica de cloreto de sódio a fim de proteger os rins.
Tratamento para intoxicação crônica
Em caso de intoxicação crônica devem-se tomar as seguintes providências
  • Afastar o paciente do local ou fonte de intoxicação
  • Manter nutrição por via endovenosa ou oral
  • Tratar a oligúria (diminuição do volume de urina)
  • Fazer terapia de sustentação e substâncias queladoras (BAL)
Relato de casos de intoxicação por mercúrio (hidrargirismo)
Minemata-Japão - Um Caso Clássico
Um caso clássico de intoxicação por mercúrio ocorreu em 1953 na cidade de Minamata, no Japão, quando 79 pessoas morreram em conseqüência da intoxicação por mercúrio. Minamata é uma região de pesca e a maioria dos doentes vivia dessa atividade, consumindo peixes regularmente. Com o passar do tempo começaram a sentir sintomas como perda de visão, descoordenação motora e muscular. Mais tarde descobriu-se que as deficiências eram causadas pela destruição dos tecidos do cérebro, em razão da contaminação por mercúrio. Até então não se sabia de que maneira a contaminação havia ocorrido.
Esse mistério só veio a ter solução três anos mais tarde, quando as autoridades japonesas descobriram que uma indústria local utilizava um composto de mercúrio, que ao atingir a baia de Minamata, incorporava-se a cadeia alimentar dos peixes. Os compostos orgânicos presentes na carne dos peixes, causava doenças às pessoas que a consumiam.
Garimpeiros de Serra Pelada
Podemos ainda citar inúmeros casos de contaminação de mercúrio ocorridos no Brasil, para ser mais preciso em garimpos na região norte, na famosa jazida conhecida mundialmente como Serra Pelada. Ali o minério de ouro era garimpado e depois devia ser purificado. O garimpeiro, então, dotado e um tipo de cadinho para derreter o minério e maçarico misturava o mercúrio ao minério.
O mercúrio que reage com o ouro formando amalgama de ouro pode ser facilmente separado do ouro por ter grau de fusão baixo, deixando o ouro precipitado no fundo do recipiente. Aqui ocorrem três tipos de contaminação por mercúrio, quer tanto pela desinformação dos garimpeiros ou por negligência das autoridades.
O mercúrio é aquecido e passa a ser inalado pelo garimpeiro (intoxicação por via respiratória), o mercúrio entra em contato com a pele devido a técnicas precárias de manuseio do metal (intoxicação por via cutânea) e o mercúrio é perdido, ou ate mesmo jogado fora causando danos ambientais a plantas e animais que quando ingeridos causam doenças as pessoas que os consomem.
Conclusão
O mercúrio é um metal muito perigoso quando em contato com o organismo do homem, quer seja pela via aérea, cutânea ou por ingestão. Os danos causados pelo mercúrio são graves e em grande parte dos casos permanentes. Vemos em nosso país, trabalhadores literalmente mutilados devido a contaminação pelo mercúrio.
Há perda de dentes, problemas físicos e psicológicos. São problemas trágicos aos quais não podemos dar as costas. Devemos nos orientar, e em especial, nós Engenheiros de Segurança do Trabalho, estar sempre atentos para que a contaminações por mercúrio não aconteçam ou para que pelo menos se possam remediar os casos já existentes de modo que a perda da capacidade de trabalho e a perda e mutilação do ser humano caia drasticamente.
O conhecimento do mercúrio e de suas propriedades é muito útil para que casos de intoxicação por esse metal sejam minimizados.
Fonte:
AreaSeg - Segurança do Trabalho e Ergonomia

Aviso do Ministério da Saúde britânico sobre as lâmpadas economizadoras de energia



Estes tipos de lâmpadas que são chamadas de poupadoras de energia ou lâmpadas de baixa energia, quando se partem, nossa saúde corre sério perigo!
A recomendação é evacuar o ambiente e ficar ausente por, pelo menos, 15 minutos.

Porque elas contém mercúrio (venenoso), que, se inalado, causa enxaqueca, desorientação, desequilíbrio e outros mais diferentes tipos de problemas à saúde.
Tocar na poeira branca que se desprende da lâmpada partida causa alergia, doenças de pele...
O ministério alerta: não usar aspirador de pó para limpar os restos da lâmpada quebrada, pois, ao ser usado novamente, o aspirador de pó espalhará a contaminação pra outros ambientes da casa.

Use uma pá e vassoura ou escova comum para fazer a limpeza, jogue os restos num saco, amarre, para manter o refugo lacrado, e jogue no coletor de lixo para materiais perigosos.

Legalmente é obrigatória essa declaração abaixo:

As informações, sugestões e idéias apresentadas neste documento são apenas para informação e não devem ser interpretadas como conselhos médicos, diagnóstico de doenças, ou para efeitos de prescrição. Os leitores devem consultar seu médico antes de iniciar qualquer programa de tratamento alternativo. As informações contidas neste documento não devem ser usadas para substituir os serviços ou as instruções de um médico ou profissional de saúde qualificado.
Este produto não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou mental. Consulte sempre seu médico.